Tranquei-me,
ou melhor,
meu coração tolheu-se...
ou melhor,
meu coração tolheu-se...
Não para a vida,
mas, às palavras.
mas, às palavras.
Foi compulsório.
Quando percebi,
frases não se agrupavam,
pensamentos se desligavam...
Vogais e consoantes tentaram seduzir-lhe,
na intenção de fazer exalar
a essência de um poema novo.
Sem êxito!
Apagaram-se as imagens,
refrearam-se os instintos,
a intimidade se perdera...
Meus dedos deslizavam,
sem tesão,
sobre o teclado,
sem paixão...
Usar de ficção?
Não!
De mim, só se verbaliza,
o que sai do coração.
Vogais e consoantes tentaram seduzir-lhe,
na intenção de fazer exalar
a essência de um poema novo.
Sem êxito!
Apagaram-se as imagens,
refrearam-se os instintos,
a intimidade se perdera...
Meus dedos deslizavam,
sem tesão,
sobre o teclado,
sem paixão...
Usar de ficção?
Não!
De mim, só se verbaliza,
o que sai do coração.
Perfeito!!! Amei...
ResponderExcluirA chave pode estar nas palavras,
ResponderExcluirou pode estar no sentido de sentir...
não é tão doce a clausura quando
a resposta não vem e a poesia pode estar
trancafiada.