segunda-feira, 18 de março de 2013

RENDIÇÃO


Vivendo a temporalidade dos anos,
dias, 
horas,
 ignoro minha infinitude...
Corro na urgência das coisas do adulto,
sem notar que a criança interior 
pede calma,
espaço,
tempo para brincar.
Qualquer dia desses,
deixo a criança fluir, 
conduzir...
Ingenuamente,
vou me render,
permitindo que ela 
me faça feliz.